“Espero que haja sentido de Estado e de responsabilidade nacional e que consigamos evitar que a decisão saia das nossas mãos”, afirmou Manuel Alegre esta tarde em Elvas, referindo-se ao “momento de crise e de tensão no país”, em que é preciso colocar “o interesse nacional acima de tudo”. “Não há estabilidade política sem estabilidade social. Eu acho que o Presidente da República deve desdramatizar e não o tem conseguido”, disse ainda o candidato, sublinhando que “a solução está nos partidos políticos” e que o Presidente “já devia ter convocado os partidos políticos há mais tempo”, ressalvando no entanto que “o critério é dele”.
Manuel Alegre criticou o facto de Cavaco ter estado “mais preocupado com outras coisas, que algumas pessoas até interpretam como sendo de campanha eleitoral”, quando “neste momento as atenções devem estar mais voltadas para a crise”. Se bem que, como disse, “nem o Presidente da República nem ninguém se pode substituir aos partidos políticos com representação parlamentar”, Alegre reafirmou que compete ao Presidente da República “acalmar e desdramatizar a situação e impedir que pessoas que lhe são próximas façam declarações que agravam a pressão especulativa sobre o nosso país”. “Desejo-lhe boa sorte, embora a solução passe pelos partidos”, concluiu o candidato.
Manuel Alegre, que falava aos jornalistas à entrada para a feira de S. Mateus em Elvas e após um encontro com as estruturas distritais de campanha de Portalegre, garantiu que uma das suas quando prioridades quando for Presidente da República será “chamar a atenção para a necessidade de combater a desertificação, fixar as pessoas no interior, encontrar solução para os jovens e impedir que Portugal se encoste todo ao mar”.
Manuel Alegre criticou o facto de Cavaco ter estado “mais preocupado com outras coisas, que algumas pessoas até interpretam como sendo de campanha eleitoral”, quando “neste momento as atenções devem estar mais voltadas para a crise”. Se bem que, como disse, “nem o Presidente da República nem ninguém se pode substituir aos partidos políticos com representação parlamentar”, Alegre reafirmou que compete ao Presidente da República “acalmar e desdramatizar a situação e impedir que pessoas que lhe são próximas façam declarações que agravam a pressão especulativa sobre o nosso país”. “Desejo-lhe boa sorte, embora a solução passe pelos partidos”, concluiu o candidato.
Manuel Alegre, que falava aos jornalistas à entrada para a feira de S. Mateus em Elvas e após um encontro com as estruturas distritais de campanha de Portalegre, garantiu que uma das suas quando prioridades quando for Presidente da República será “chamar a atenção para a necessidade de combater a desertificação, fixar as pessoas no interior, encontrar solução para os jovens e impedir que Portugal se encoste todo ao mar”.
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