Para a posteridade ...
Vimos junto de Va. Exa. questionar, e requerer o seguinte, nos termos do consignado no artº 64º, nº 7, alínea b), e no artº 68º, nº 1, alínea s), ambos da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro:
a) – A coberto de qual deliberação foi determinada a intervenção em causa?
b) – A Junta de Freguesia do Espírito Santo foi auscultada sobre a intervenção em curso?
c) – Que o assunto seja agendado para análise, discussão e deliberação na próxima reunião de Câmara e que até à sua realização sejam imediatamente suspensos quaisquer trabalhos e de qualquer natureza no local.
OS VEREADORES DO PARTIDO SOCIALISTA
(Idalina Trindade /Francisco Cardoso)
Exma. Senhora Presidente da Câmara Municipal de Nisa:
ASSUNTO: Intervenção no Espaço ajardinado do Largo Heliodoro Salgado em Nisa
Exma. Senhora:
Perante a intervenção que está acontecer no pequeno jardim fronteiro à Repartição de Finanças de Nisa que, a ser levada avante acabará por descaracterizar de forma abrupta e insensível mais um espaço público que pertence à memória colectiva da nossa gente, vêm os vereadores do Partido Socialista junto de Va. Exa. expor o seguinte:
1 – O corte de árvores centenárias num local que carece de sombreamento em virtude da proximidade com um Serviço Público, uma Colectividade (para abrigo do sol abrasador que se faz sentir na nossa Terra durante o Verão) um restaurante e um bar que funciona também com esplanada de Verão, parece-nos um acto manifestamente alicerçado na falta de bom senso, para além de representar um “crime de lesa natureza”;
2 – A substituição dos lancis por pedra nova não se nos afigura absolutamente necessária face a outras prioridades de intervenção urbanística na vila como seja o exemplo da construção de Cobertura para os Táxis no local destinado para o efeito na Praça da República, como de resto propusemos aquando da discussão do Plano de Actividades para 2010, ou ainda e tão só a título de exemplo, a colocação de um abrigo para passageiros junto ao local de paragem de autocarros na Rua Júlio Basso….
3 – Porque nos sentimos defraudados naquilo que são e sempre foram os nossos objectivos enquanto autarcas, de respeitar o princípio da gestão participada por forma a evitar qualquer atentado semelhante ao que sucedeu no contexto do abate incoerente e irreversível de espécies arbóreas no antigo Jardim Público da nossa Terra, como testemunha a nossa árvore das mentiras com os “cotos” erguidos aos céus” clamando por justiça aos seus “carrascos”,
4 – Porque nada temos a ver com qualquer processo decisório subjacente à intervenção no Jardim do Largo Heliodoro Salgado;
ASSUNTO: Intervenção no Espaço ajardinado do Largo Heliodoro Salgado em Nisa
Exma. Senhora:
Perante a intervenção que está acontecer no pequeno jardim fronteiro à Repartição de Finanças de Nisa que, a ser levada avante acabará por descaracterizar de forma abrupta e insensível mais um espaço público que pertence à memória colectiva da nossa gente, vêm os vereadores do Partido Socialista junto de Va. Exa. expor o seguinte:
1 – O corte de árvores centenárias num local que carece de sombreamento em virtude da proximidade com um Serviço Público, uma Colectividade (para abrigo do sol abrasador que se faz sentir na nossa Terra durante o Verão) um restaurante e um bar que funciona também com esplanada de Verão, parece-nos um acto manifestamente alicerçado na falta de bom senso, para além de representar um “crime de lesa natureza”;
2 – A substituição dos lancis por pedra nova não se nos afigura absolutamente necessária face a outras prioridades de intervenção urbanística na vila como seja o exemplo da construção de Cobertura para os Táxis no local destinado para o efeito na Praça da República, como de resto propusemos aquando da discussão do Plano de Actividades para 2010, ou ainda e tão só a título de exemplo, a colocação de um abrigo para passageiros junto ao local de paragem de autocarros na Rua Júlio Basso….
3 – Porque nos sentimos defraudados naquilo que são e sempre foram os nossos objectivos enquanto autarcas, de respeitar o princípio da gestão participada por forma a evitar qualquer atentado semelhante ao que sucedeu no contexto do abate incoerente e irreversível de espécies arbóreas no antigo Jardim Público da nossa Terra, como testemunha a nossa árvore das mentiras com os “cotos” erguidos aos céus” clamando por justiça aos seus “carrascos”,
4 – Porque nada temos a ver com qualquer processo decisório subjacente à intervenção no Jardim do Largo Heliodoro Salgado;
Vimos junto de Va. Exa. questionar, e requerer o seguinte, nos termos do consignado no artº 64º, nº 7, alínea b), e no artº 68º, nº 1, alínea s), ambos da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro:
a) – A coberto de qual deliberação foi determinada a intervenção em causa?
b) – A Junta de Freguesia do Espírito Santo foi auscultada sobre a intervenção em curso?
c) – Que o assunto seja agendado para análise, discussão e deliberação na próxima reunião de Câmara e que até à sua realização sejam imediatamente suspensos quaisquer trabalhos e de qualquer natureza no local.
OS VEREADORES DO PARTIDO SOCIALISTA
(Idalina Trindade /Francisco Cardoso)
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